segunda-feira, 3 de março de 2014

Olha, chuvinha vai-te embora...

Já não há pachorra para tanta chuva, tantos alertas: amarelo, laranja, vermelho. Ondas de 6, 9 e muitos mais metros. Avisos à população, etc.

Primeiro agi em consonância com as teorias que todos os dias nos inundam:





Pensamento positivo, aprende a dançar com a chuva.  Fiz planos:

__ Qualquer dia pego na filhota e levo-a a dançar à chuva.

Mas no curso de constantes viroses, constipações, e mais recentemente uma ameaça de pneumonia, não achei prudente lançar-mo-nos numa dança pingada. Adiámos o bailado.





Agora parece que vamos ter melhorias na temperatura lá para o próximo fim de semana, depois de mais uns dias de alertas vibrantes.

Entretanto lanço eu um alerta à chuva: __ vai-te embora que eu quero ir brincar lá para fora (conforme cantava a minha filha quando era muito pequenina)

Pelo caminho, da espera de melhores dias e muito sol, vou olhando para o chão e descobrindo formas de outros tempos. Formas muito belas. Ora descubram qual delas a mais antiga. Estas encontram-se numa rua em pleno centro de Braga.